sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Alice for the iPad



...talvez o que faltava para converter os mais cépticos...

Sharing: The Moral Imperative

sábado, 13 de novembro de 2010

Ou estaremos apenas a ser “ Velhos do Restelo"?


Tenho andado a pesquisar sobre storytelling (digital) como factor de motivação e potenciador da criatividade/expressividade dos alunos/aprendentes, que, ao se transformarem em contadores de histórias têm que primeiro ter investigado, depois entendido e depois “recontado” de preferência de forma inovadora.

Baseio-me muito na minha experiência de segundo ciclo que já está no segundo ano lectivo. Apercebi-me também de que parte do sucesso que tenho obtido se deve muito ao pouco acompanhamento que os alunos têm em casa e ao facto de as “histórias” poderem ir de encontro aos assuntos que são sujeito da sua curiosidade, mas que muitas vezes não têm coragem em abordar. Muito do que apreendo também pode estar apenas relacionado com uma realidade suburbana, mas apenas vislumbrei (armazenei no computador) alguns textos de autores portugueses e relacionados com a realidade portuguesa. Claro que os norte americanos e não só desenvolveram muitos estudos e actividades baseadas no storytelling, mas esses seriam talvez mais propícios para elaborar um estudo comprovativo de como o storytelling ( juntamente com uma adequada exploração do mobilelearning) poderiam constituir grande parte da solução para o problema dos alunos que não gostam da escola e que, devido a factores como idade e comportamento se encontram a frequentar cursos profissionalizantes com currículo próprio). Seria viável um estudo de caso?

Outra questão que tem “ bailado muito na minha cabeça” (principalmente quando carrego diariamente o meu laptop de 3kg para as aulas) é: para quê tudo isto se estão aí os ecrãs virtuais, se ao meu lado no avião foi um individuo todo o tempo do voo a ler um e-book... quando o Ipad daqui a pouco tempo pode (vai?) perfeita e confortavelmente substituir cadernos e livros em papel. Já me é tão agradável poder projectar no quadro o manual em uso!

Pode ser então verdadeira (comprovada por um estudo que ainda não tive oportunidade de analisar) a afirmação de que as NTIC longe de ajudarem à aprendizagem a têm prejudicado pois os alunos deixam de pensar escrever etc. Poderemos negar uma realidade que já vislumbramos e, pelo menos no nosso inconsciente , damos como certa? Ou estaremos apenas a ser “ Velhos do Restelo?

A experiência que tenho diz-me: como qualquer medicamento, a pedagogia tem que ser “administrada criteriosamente” e isso inclui as NTIC e sobretudo o uso que se faz delas.

sábado, 19 de junho de 2010

terça-feira, 8 de junho de 2010

Heart of a teacher.avi

...porque é bonito...
porque devia ser esse o sentir....sempre!


terça-feira, 18 de maio de 2010

Eadbl

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Eadbl
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domingo, 2 de maio de 2010

Social Web Technologies

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Classroom 2.0 Update 2apr08

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terça-feira, 13 de abril de 2010

sexta-feira, 12 de março de 2010

Portefólio Cael …

como-fazer-redacao-dicas-de-redacao

Portefólio Cael

Apesar de ter elaborado um trabalho sobre os portefólios e lhes reconhecer o valor sobretudo na sua vertente educacional, não posso deixar de reconhecer que, quando este constitui objecto principal da avaliação do “nosso” trabalho, o peso de que se rveste é completamente diferente.Graças a isso no entanto, obtemos mais um precioso elemento de informação acerca deste instrumento/ ferramenta de trabalho/ de avaliação.

Inicialmente tinha previsto apenas compilar e aperfeiçoar o que já tinha publicado em blog e fórum dando-lhe apenas um enquadramento relativamente às actividades em que se integrava e aos objectivos que pretendia atingir. Quando, porém, coloquei “mãos à obra” a realidade já era outra e a tarefa transfigurou-se acabando por quase se tornar num diário de bordo…

Assim foi então este meu percurso meio solitário, cheio de peripécias e sobretudo de pontos altos e baixos.Com momentos em que o sucesso ( sobretudo em trabalhos com pessoas com vivências muito diversas que de repente se viam a trabalhar em conjunto sem sequer se conhecerem) trouxe consigo a euforia, mas também com alguns tempos em que o ” sem tempo” trouxe o desespero de querer e não poder, porque também há outras vidas para além desta…qual delas a mais premente…

O tempo no entanto chegou ao fim e, com maior ou menor sucesso, maior ou menor participação,as tarefas e os objectivos foram cumpridos.

Olhando para elas invade-me já um misto de alegria e nostalgia, fruto de uma saudade antecipada e de um olhar para um passado que não pode voltar a ser presente, não pode ser refeito…

Ponto da situação: consegui e gostei. Gostei muito de voltar a contactar com a ciência, com o saber, com o conhecimento…aquelas coisas que a premência do quotidiana acaba por nos ir tirando devagarinho. E mesmo exangue, porque o esforço é muito, sei que quero mais …mais deste alimento que nos faz sentir vivos, que faz com qu o tempo continue a fazer sentido, afazer querer correr atrás dele…

…o saber…e tanta gente o esquece! tanta gente o não sabe ou desdenha!

Bem haja quem cultiva o saber!



terça-feira, 2 de março de 2010

Collaborative Versus Cooperative Learning

With this work I tried to make a synthesis of the most important aspects of collaborative and cooperative work. I thought that important because, as several authors refer, it's not easy to make distinction of those techniques. Moreover, due the directive characteristics of cooperative learning, sometimes this technique is applied in a very "directive" learning /teaching process that has a very different philosophy of the most modern online theories as for example those that preconize transparency.

"¨ Collaboration is a philosophy of interaction and personal lifestyle
¨ Cooperation is a structure of interaction designed to facilitate the accomplishment of an end product or goal.
Many of the elements of cooperative learning may be used in collaborative situations. "
:

Transparency in on line education is a concept:


Transparency in on line education is a concept:

"... that you and your doings are visible to fellow students and teachers within a learning environment. For instance, transparency could mean that students and teachers are made aware of and have access to each other’s interests, thoughts, concerns, ideas, writings, references, and assignments. "


"...The purpose of transparency is to enable students and teachers to see and follow the work of fellow students and teachers within a learning environment and in that sense to make participants available to each other as resources for their learning activities."

Dalsgaard,Christian, Paulsen, Morten Flate; Transparency in Cooperative Online Education http://www.irrodl.org/index.php/irrodl/article/view/671/1267


"Transparency between students means that they have insight into each other’s work, thoughts, and productions. Not least within online education, transparency is not a given. Students might work at a distance and individually, and, thus, they are not necessarily aware of the activities of other students. In their individual work, however, students write notes, search for literature, find relevant websites, write assigements etc."

Dalsgaard, Christian, Social networking sites: Transparency in online
education

The sentences above illustrate the importance of transparent learning. Based on this spirit I've done this work that intents to give more information about Transparency in a online learning ambience.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

portefolio philosophy

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

domingo, 7 de fevereiro de 2010

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Pedagogia No Second Life



Esta actividade pretende ser um incentivo à inovação com a procura de novas práticas pedagógicas.

Sabendo que o aparecimento da inovação apresenta sempre duas vertentes - a da resistência e a do entusiasmo - procura-se com esta amostra essencialmente entusiasmar ainda mais quem já aderiu às TIC e "mostrar" aos resistentes que trabalhar no e com o Second Life pode também constituir um " enorme prazer pessoal" principalmente pelos mundos que abre quer ao aluno quer ao professor (a este ultimo também enquanto pessoa).
Nesta pequena apresentação é apenas demonstrado como o Second Life constitui uma mais-valia para a educação. São relatados alguns exemplos e faz-se uma pequena incursão pelos primeiros passos a dar pelo interessado.
Uma vez que grande parte dos tutoriais e outros acontecimentos se passam em Inglês, seriam talvez oportunas mais umas imersões neste mundo, os seus lugares e oportunidades de conhecimento e criação.

Objectivo da sua utilização:

Demonstrar que o SL deve ser utilizado na educação principalmente atendendo a que já estamos perante nativos digitais. Ao fazer esta pequena incursão neste mundo virtual pretende-se também desmistificar alguns aspectos que conduzem à resistência. Experienciar visitas virtuais a museus e/ou laboratórios com propósitos pedagógico-didácticos.


Principais características:

Idealmente seria feito um convite à participação "in loco". O público dirigir-se-ia ao local indicado onde estaria montado um cenário com cadeiras e projector de imagens. O palestrante no inicio daria uma explicação do que esperaria o público e se possível distribuiria notecards informativos prevendo situações de dificuldade em seguir o programa por parte de alguns elementos.

Começaria então por ser projectado o PowerPoint. Após esclarecimentos e eventual explicação o público seria convidado a acompanhar o palestrante a uma incursão pelos locais programados (exploratório, museus, ilha da Presidência, Nasa, Slenglish...). Aí os elementos do público teriam possibilidade de experimentar alguns "artefactos". Pretende-se que a incursão seja breve precisamente para suscitar a vontade de voltar. Assim, de volta ao local de conferência seriam trocadas impressões com o palestrante que se colocaria à disposição para em ambiente Real Life prestar esclarecimentos adicionais e fornecer documentação.

Principais desafios para implementar esta prática no Second Life:

Tal como no EAD, o desafio é inovar e sobretudo levar ao gosto pelo saber, pelo conhecer e pelo construir ...de preferência para além do que foi já feito. No SL existem vários recursos que o proporcionam, principalmente se pensarmos em alunos que frequentem já os últimos anos do ensino secundário e/ou os alunos universitários.

Nesse sentido e na sequência do que é mostrado nos slides a apresentar, optar-se-á por aquilo que considero duas das mais-valias do SL: os laboratórios virtuais (Física e Química) nos quais se enquadram os laboratórios linguísticos e os museus/ monumentos/locais de culto.
As áreas de conhecimento são diferentes e por isso as actividades a levar a cabo também. Assim, no caso de visitas a museus deverá haver uma prévia documentação/preparação por parte do professor relativamente ao trabalho a realizar. De qualquer modo, uma numa primeira etapa os alunos dirigir-se-iam a um mini anfiteatro criado para o efeito e assistiriam à projecção dos slides referidos anteriormente. Com a professora acompanhante a moderar, poderiam ser colocadas dúvidas e feitas propostas. Seguidamente (com as devidas precauções tomadas para que sempre que lhes ocorra uma dificuldade, esta possa ser de imediato resolvida) serão tele-transportados para os locais onde se vai realizar a sessão.
Preferencialmente a documentação e a "acção" para "responder" aos desafios colocados deverão ser recolhidos e inteiramente realizados pelos alunos. No decurso e/ou final da visita, o aluno deve preencher um " quizz" que constituirá elemento de avaliação. Já após o términus da visita (na qual os alunos devem também aprender a fotografar e a filmar) os alunos deveram produzir um "Learning Object" a seu gosto relacionado com o tema.


quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

AnáLise Do ConteúDo Slides

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domingo, 24 de janeiro de 2010

G1 Tecnologia - NOTÍCIAS - Escola ensinará idiomas no Second Life

Foto: Divulgação

Divulgação
Avatares poderão ter aulas de inglês e espanhol em hotéis e bares, com interação. (Foto: Divulgação)

O aprendizado de um novo idioma feito de maneira imersiva, em um ambiente realista e com professores nativos logo estará disponível on-line, no mundo virtual Second Life. Em setembro, a escola de idiomas LanguageLab começa a oferecer aulas de inglês e espanhol virtuais, com custos parecidos com aqueles do mundo real. “Achamos que é muito melhor ensinar assim do que em um espaço físico, pois há muito mais o que se oferecer na web do que em uma sala de aula”, disse o fundador da empresa, David Kaskel.

Os estudantes e professores irão falar e escutar uns aos outros utilizando uma tecnologia VoIP (voz sobre IP) atualmente em testes e que deve ser lançada no Second Life em junho. Atualmente, os usuários que queiram falar com outros avatares devem ter um programa como o Skype instalado em suas máquinas. Agora, essa capacidade estará incluída no software do Second Life. O sistema alcança uma maior variedade de freqüências acústicas (de 50 a 14 mil hertz) que a telefonia normal, e irá beneficiar o aprendizado de idiomas -- algumas consoantes tem uma informação acústica que ocorre em freqüências mais altas que aquelas captadas por um telefone.

Kassel é um usuário veterano no Second Life, e sua idéia para a escola surgiu cerca de um ano e meio atrás. A LanguageLab, sediada em Londres, receberá os avatares dos estudantes em sua ilha no mundo virtual, onde uma cidade inteira foi construída. Os avatares devem se encontrar com seus professores para atividades nos hotéis, bares, clubes, escritórios e lojas detalhadamente realistas. As aulas terão cerca de 50 minutos, várias vezes durante a semana, e os estudantes deverão socializar com seus colegas e poderão se inscrever em cursos extras.


A voz no Second Life também será 3D, o que significa que o som dos avatares que estão perto irá parecer mais alto do que o daqueles que estão mais distantes. O sistema faz isso ao modificar o som de um usuário particular de acordo com a posição de seu avatar. Também há um modo que permitirá conferências e leituras.

  Reclamações

Quando as capacidades de som foram anunciadas em fevereiro, muitos usuários reclamaram. Para eles, escutar as vozes dos outros avatares e ter que falar quebraria a virtualidade do mundo, levando-os para aspectos da realidade não requeridos, com características reais como sexo, identidade e nacionalidade. “Ser forçado a utilizar a voz em um mundo virtual, algo que não é de minha escolha, contra minha vontade, parece um golpe final”, escreveu o usuário Prokofy Neva.

Ensinar línguas no Second Life tem uma vantagem sobre outros métodos baseados na web, de blogs e podcasts a conversas de texto, que impressionou professores de fora: o mundo virtual traz um sentido de lugar, trazendo ao aprendizado uma sensação mais humana, uma experiência melhor de socialização on-line.

A LanguageLab não é a primeira escola no mundo virtual: uma variedade de educadores já oferece diversos idiomas. Mas a empresa é a maior escola de idiomas privada a se aventurar e a primeira a ser construída com base nas capacidades de som. Kassel, seu fundador, espera oferecer aulas de outras línguas, e para isso pretende duplicar seu espaço inicial.

Posted via web from teresarafael's posterous

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Principles for Improving Online Transparency, Quality by Christopher Hill in Distance Learning

Anotated Bibliography

In this articles, the author argues about several principles that can be very useful and perahps shoud be considered in order to promote transparency in online education. however the article focus is courses design.

In his oppinion "One of the requirements for implementing Transparency by Design is the development of a new set of best practices for participating institutions"


These short texts, refer that one factor of major importance for the sucess in online education is also a well designed course with the right attitude of those who work there.


"The keys are disclosure, transparency, the ability to interact with students easily and the quality of the curriculum. So that we know what we’re trying to achieve and we regularly
measure it.”
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Hill, Christopher, Principles for Improving Online Transparency, Quality,October 20, 2009 in http://www.facultyfocus.com/articles/distance-learning/principles-for-improving-online-transparency-quality/ viewed in 28/12/09

Hill, Christopher, More Principles for Improving Online Transparency, Quality,October 2, 2009 in http://www.facultyfocus.com/articles/distance-learning/more-principles-for-improving-online-transparency-quality/ viewed in 28/12/09
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